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sábado, 8 de janeiro de 2011

Tô sangrando sem corte.
Um sangue que pulsa e jorra pra fora de meu corpo.
Vou morrendo ao pouquinhos...sentimentos confusos e perversos.
Ahhhhh..uma rosa vermelha em mãos,é o meu coração.Com perfumes e
espinhos.Que furam, doem e sangram.
Preciso respirar!
Ar puro...céu azul.
Paz.
As vezes a encontro, outras me dá rasteiras.
Sem corte ou não, estão as cicatrizes.
Me mostram quem eu fui, o que vivi, o que doeu.
Pego a rosa com as minhas mãos, espremo e dela escorre lágrimas, e as letras que formam o seu nome...
Tudo fica mergulhado, num sentimento chamado saudade.

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